GALERINHA INFANTIL

domingo, 30 de abril de 2017

Como identificar possíveis sinais de abuso sexual em crianças?

É de suma importância, dar toda a atenção ao comportamento de crianças e adolescentes, sem acusações ou críticas inadequadas, que venham a comprometer o entendimento sobre fatos reais.
(Por Blogger)
Casos de violência e abuso sexual contra crianças e adolescentes são mais comuns do que se imagina - dados do Ipea (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada), por exemplo, mostram que 70% das vítimas de estupro do país são menores de idade.
Segundo dados do Disque 100 (Disque Direitos Humanos) e do Sistema Único de Saúde, mais de 120 mil casos de abuso sexual contra crianças e adolescentes foram registrados no país entre 2012 e 2015 - o equivalente a pelo menos três ataques por hora.
Mas como identificar abuso sofrido por uma criança próxima? O caso do uruguaio Felipe Romero, que, segundo uma autópsia preliminar, teria sido vítima de violência sexual, chamou a atenção dos leitores da BBC Brasil, que pediram esclarecimentos sobre quais são, afinal, esses sinais.
Com base em informações de sites especializados e entrevistas com profissionais da área, a BBC Brasil elaborou o guia abaixo.
"Geralmente, nao é um sinal só, mas um conjunto de indicadores. É importante ressaltar que a criança deve ser levada para avaliação de especialista caso apresente alguns desses sinais", diz Heloísa Ribeiro, diretora executiva da ONG Childhood Brasil, de defesa dos direitos das crianças e adolescentes.
1) Mudança de comportamento (...)
2) Proximidade excessiva
Apesar de, em muitos casos, a criança demonstrar rejeição em relação ao abusador, é preciso usar o bom senso para identificar quando uma proximidade excessiva também pode ser um sinal.(...)
3) Regressão
Outro indicativo apontado pelas especialistas é o de recorrer a comportamentos infantis, que a criança já tinha abandonado, mas volta a apresentar de repente. Coisas simples, como fazer xixi na cama ou voltar a chupar o dedo. Ou ainda começar a chorar sem motivo aparente. (...)
4) Segredos
Para manter o silêncio da vítima, o abusador pode fazer ameaças de violência física e promover chantagens para não expor fotos ou segredos compartilhados pela vítima. (...)
5) Hábitos
Uma criança vítima de abuso também apresenta alterações de hábito repentinas. Pode ser desde uma mudança na escola, como falta de concentração ou uma recusa a participar de atividades, até mudanças na alimentação e no modo de se vestir. (...)
6) Questões de sexualidade
Um desenho, uma "brincadeira" ou um comportamento mais envergonhado podem ser sinais de que uma criança esteja passando por uma situação de abuso. (...)
7) Questões físicas
Há também os sinais mais óbvios de violência sexual em menores - casos que deixam marcas físicas que, inclusive, podem ser usadas como provas à Justiça. Existem situações em que a criança acaba até mesmo contraindo doença sexualmente transmissível.(...)
8) Negligência
Muitas vezes, o abuso sexual vem acompanhado de outros tipos de maus tratos que a vítima sofre em casa, como a negligência.
Uma criança que passa horas sem supervisão ou que não tem o apoio emocional da família, com o diálogo aberto com os pais, estará em situação de maior vulnerabilidade.
- O que fazer
Caso identifique um ou mais dos indicadores listados acima, o melhor a se fazer é, antes mesmo de conversar com a criança, procurar ajuda de um especialista que possa trazer a orientação correta para cada caso. (...)

- Leia a reportagem completa em BBC:
* Como identificar possíveis sinais de abuso sexual em crianças?
Entre 2012 e 2015, Brasil registrou mais de 120 mil casos de
violência sexual
em crianças ou adolescentes.
- Imagem THINKSTOCK -

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Semana de prevenção do câncer de mama

quarta-feira, 26 de abril de 2017

Nasce último bebê orca no parque SeaWorld


Após uma gestação de 18 meses, uma mamãe orca deu à luz ao que será o último bebê orca nascido dentro de uma parque SeaWorld nos Estados Unidos.
No ano passado, o SeaWorld anunciou que não faria mais a reprodução de orcas em cativeiro.
O parque planeja manter suas 22 orcas em cativeiro, mas ambientalistas querem que elas vivam em um santuário no mar.
Atualmente, segundo a WDC, ONG de proteção a baleias e golfinhos, há 61 orcas em cativeiro ao redor do mundo.
Desse total, 23 vivem em parques aquáticos nos Estados Unidos, a imensa maioria (22) no SeaWorld.
De acordo com a WDC, apenas 20 das 145 orcas já capturadas nos oceanos estão vivas. O restante (41) nasceu em cativeiro.
A ONG acrescenta que a mortalidade das orcas mantidas em cativeiro é 2,5 vezes maior do que as que vivem soltas.
Além disso, no caso do SeaWorld, a expectativa de vida delas não ultrapassa 25 anos – sendo que esses animais podem viver até 50 anos.