Bebê chimpanzé fica 'amigo' do piloto após resgate

Mussa foi retirado da natureza por caçadores, mas foi resgatado pelo piloto do congo, Anthony Caere, antes de ser comercializado.
A viagem dos dois foi registrada em vídeo, até o Centro de Reabilitação de Primatas de Lwiro (CRPL), onde ele será atendido antes de voltar a seu habitat natural.
A área está classificada desde 1997 como patrimônio mundial em perigo de extinção e é considerada um dos mais importantes lugares de conservação para chimpanzés.
A organização conta com 46 profissionais para cuidar de diferentes espécies de primatas no Congo.
Segundo a entidade, bebês primatas, assim como humanos, são muito ligados às mães. No caso de chimpanzés, eles ficam próximos às mães até os cinco anos de idade.
“A maioria dos chimpanzés chega ao CRPL com menos de três anos. Em geral, eles tiveram a mãe morta e foram separados dela ainda bebês”, diz o site da entidade.

Imagens inéditas de chimpanzés produzindo e usando ferramentas para beber água

Cientistas registram imagens inéditas de chimpanzés produzindo e usando ferramentas para beber água.
Publicado em 10 janeiro 2017
Pesquisadores de um projeto de conservação na Costa do Marfim conseguiram flagrar chimpanzés das florestas locais fazendo e usando ferramentas especialmente para beber água.
O Comoe Chimpanzee Conservation Project instalou câmeras automáticas que revelaram como esses animais adaptam os pedaços mais finos de galhos de árvores.
Eles mastigam a ponta desses materiais, transformando-os em uma espécie de pincel que consegue absorver líquidos.
Os pesquisadores examinaram essas ferramentas e concluíram que elas foram criadas especificamente para que os animais conseguissem obter água.
As descobertas foram divulgadas na revista especializada American Journal of Primatology.
Vantagem na seca:
O pesquisador que liderou o estudo para o Comoe Chimpanzee Conservation Project, Juan Lapuente, explicou que outras populações de chimpanzés na África já usam uma técnica semelhante para coletar mel de colmeias de abelhas.
“Mas o uso dessas varas com o que é parecido com um pincel na ponta para coletar água é completamente novo e nunca tinha sido descrito antes”, contou à BBC.
“Esses chimpanzés usam esses galhos com ponta de pincel especialmente longos, que eles fazem especificamente para água - muito mais longos do que aqueles usados para (coletar) mel”, acrescentou.
Os pesquisadores testaram a absorção das varas de beber e concluíram que as ferramentas davam vantagem aos animais.
“Quanto mais longo o galho, mais água eles coletam”, disse Lapuente.
"Isso permite que os chimpanzés do Parque Nacional de Comoe consigam água de buracos extremamente estreitos e fundos nas árvores. Apenas eles, e nenhum outro animal, conseguem explorar isso, o que dá a eles uma vantagem de adaptação incrível para sobreviver nesse ambiente seco e imprevisível.”
Isso sugere que essa população de chimpanzés em particular tem o que os pesquisadores chamam de “uma cultura de bebida”, um costume compartilhado por esse grupo de fabricar ferramentas para ajudá-los durante a seca.
Os animais pertencem à subespécie de chimpanzés comum na África Ocidental, que está ameaçada de extinção.

- Imagens: Juan Lapuente, Comoe Chimpanzee Conservation Project / Reportagem: Victoria Gill, BBC News -

Girafinha rara nasce no zoo britânico

A caça ilegal e perda de habitat têm impulsionado a girafa Rothschild à beira da extinção, com menos de duas mil girafas Rothschild pelo mundo. 
Poucos minutos depois de nascer, uma girafa bebê rara estava em seus pés, e pouco depois, ele estava ao lado de sua mãe para a sua primeira foto de família. O recém-nascido de seis pés de altura foi entregue à mãe Tula, pela primeira vez, no jardim zoológico de Chester, na Inglaterra esta semana. 
O bebê é uma girafa Rothschild altamente ameaçadas. Com uma estimativa de 1.600 deles em estado selvagem, o nascimento é uma grande celebração. 
A girafinha ainda não recebeu um nome, já que os tratadores ainda não têm certeza do seu sexo.

Liberdade para milhares de tartaruguinhas ameaçadas de extinção

Cerca de 17 mil tartarugas tracajá foram soltas na Amazônia peruana.
Os animais, ainda filhotes, foram criados em cativeiro antes de serem soltos na natureza.
O objetivo do governo peruano, responsável pela ação, é lutar contra a extinção da espécie.
As tracajás estão perdendo seu habitat natural por causa do desmatamento extensivo da floresta.
Essa ameaça também é realidade na Amazônia brasileira.

O mais novo bebê rinoceronte em cativeiro toma seu primeiro banho

Um dia, ainda teremos um mundo em que todos os animais viverão em seu habitat natural, contando com nossa ajuda e respeito às suas vidas, em momentos difíceis.
Basta dizer não à caça e impedir o aprisionamento desnecessário.
"Apenas sete rinocerontes nasceram em cativeiro neste ano. Um deles é o mais novo habitante do zoológico Blank Park, na cidade americana de Des Moines, nos Estados Unidos.
Ele ainda não tem nome. Mas seus tratadores registraram em vídeo o momento em que davam banho no filhote e na mãe, chamada de Ayana.
O nascimento foi bastante celebrado pela comunidade científica: foi a primeira fertilização bem sucedida entre a população cativa de rinocerontes-negros-orientais em quase dois anos, marcando uma possível reviravolta no declínio da espécie.
A espécie é listada como "criticamente ameaçada" pelo World Wildlife Fund.
No banho, mãe e filho se divertiram ao serem ensaboados e enxaguados com uma mangueira."

Desmatamento ameaça extinção de lêmures

Na natureza, os lêmures existem apenas em Madagascar, e a sua sobrevivência está ameaçada. Eles são considerados os mamíferos mais ameaçados do mundo, segundo pesquisadores. 
O desmatamento destruiu 90% do habitat natural dos animais, que também são ilegalmente caçados. 
Especialistas preveem que em 25 anos nenhuma das 106 espécies de lêmures vai sobreviver na natureza.

Zarro de Madagascar: Ave mais rara do mundo precisa de novo lar

O zarro de Madagascar já povoou diversos lagos deste país africano, mas hoje está encurralado em um local inadequado para sua preservação.
Um dos poucos que ainda permanecem intocados pelo homem em Madagascar, o lago é profundo demais para que os filhotes se alimentem. Quase todos acabam morrendo de fome.
Isso faz com que a ave mais rara do mundo - estima-se que existam apenas 25 zarros na natureza atualmente - esteja à beira da extinção.
No entanto, ainda há esperança para a espécie, já que há dois anos, filhotes nasceram em cativeiro pela primeira vez e assim que um novo habitat for encontrado, eles poderão ser reintegrados à natureza.

Macaquinha atacada pela mãe é consolada por cães

Uma macaca drill de apenas dois meses de idade foi adotada pelo funcionário de um zoológico na Grã-Bretanha depois de ser rejeitada pela mãe.
A pequena Mubi agora brinca e se diverte com seus dois novos amigos: os cachorrinhos da raça Jack Russell Ian e Daisy.
Simon Jeffrey, o 'pai' adotivo, diz que interagir com animais de seu tamanho e idade é benéfico para Mubi. "Com as brincadeiras, ela desenvolve seu controle motor e ainda se diverte", diz ele.
Mubi ganhou o nome da cidade na Nigéria de onde macacos drill são originários.
Por causa do desmatamento, há atualmente apenas 3 mil primatas desta espécie vivendo em florestas.

Elefantinha Belle usa piscina pra se refrescar divertindo visitantes de Zoo/Texas

Belle, a elefante brincalhona do zoológico do Texas, é a primeira nascida no local em 104 anos.
Em dias de muito calor, cada um tenta achar um jeito de se refrescar.
Para o bebê de elefante asiático do zoológico Fort Worth, no Texas, Estados Unidos, a piscina é a solução quando esquenta muito.
Acompanhada da mãe, a pequena diverte o público com suas brincadeiras "aquáticas". (out/2013)
Os elefantes asiáticos foram colocados na lista de animais em risco de 1976.
- Avó ajuda a amamentar bebê da filha... Entre os elefantes, é comum as avós ajudarem as filhas a cuidar dos recém nascidos. (ago/2013)

14 bebês panda nascem em centro de reprodução/China

Um centro de pesquisa na China conseguiu um feito raríssimo: a reprodução de 14 filhotes de urso panda em cativeiro.
Menos de 2 mil pandas vivem hoje nas montanhas chinesas. Mas o destino dos filhotes gerados na Base de Pesquisa e Criação de Pandas de Chengdu, na província de Shichuan, não deve ser as florestas do país.
Os pandas devem seguir para zoológicos de várias partes do mundo que estejam dispostos a pagar caro pelo "aluguel" dos animais.
Um casal chega a custar quase R$ 2 milhões por ano.
'Um dia, quem sabe, o homem venha a ter consciência real de preservação...'

- Setembro/2012
  - Dezembro/2011