GALERINHA INFANTIL

Mostrando postagens com marcador ciência. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador ciência. Mostrar todas as postagens

domingo, 15 de abril de 2018

Maior fóssil de pterossauro brasileiro em exposição no Museu Nacional do Rio de Janeiro


O Cearadactylus atrox, uma espécie de pterossauro, vivia no litoral do nordeste do Brasil há mais de 100 milhões de anos. O fóssil foi descoberto na década de 80 na Bacia do Arapipe, no Ceará, será exibido ao público pela primeira vez após ter sido doado ao Museu Nacional do Rio de Janeiro pela família de um colecionador.
Endereço: Quinta da Boa Vista - São Cristóvão, Rio de Janeiro/RJ.
Visitação:
- Segundas-feiras: Abertura da exposição às 12:00 horas e fechamento para entrada do público às 16:00, tendo o visitante até às 17:00 para visita.
- De terça a Domingo: Abertura da exposição às 10:00 horas e fechamento para entrada do público às 16:00, tendo o visitante até às 17:00 para visita.
- Feriados: A abertura da exposição será às 10:00 horas e o fechamento para entrada do público às 16:00, tendo o visitante até às 17:00 para visita.
Acessibilidade: 
"O Museu ainda não está adequadamente adaptado para atender a contento pessoas com deficiências. Possuímos alguns equipamentos adaptados como banheiros, equipamento móvel (que permite acoplar cadeiras de rodas para vencer desníveis e escadas) e algumas iniciativas expositivas. Ainda não concluímos as ações e projetos para instalação de rampas e elevadores próprios e exclusivos para este fim, permitindo de forma autônoma a acessibilidade para este publico. Estamos trabalhando para atingir estas metas com a possível brevidade."


sexta-feira, 23 de fevereiro de 2018

Desvendado segredo da língua do beija-flor

Biólogo cria flor de vidro para desvendar segredo da língua do beija-flor
Banner Generico 468x60


Os beija-flores são considerados os pássaros mais velozes do mundo.
Um estudo publicado em 2009 revelou que eles chegam a voar mais rápido do que caças.
Mas isso tem um custo: esses animais precisam se alimentar a cada 15 minutos.
As batidas ultrarrápidas de suas asas (até 80 vezes por segundo) lhes permitem flutuar no ar e se alimentar do néctar das flores.
Mas como?
Pensava-se que o néctar era sugado para o bico por "capilaridade" ou "ação capilar", propriedade física pela qual fluidos sobem ou descem em tubos muito finos.
O biólogo Alejandro Rico-Guevara, da Universidade de Connecticut, nos Estados Unidos, decidiu colocar em xeque essa teoria.
Para isso, criou uma flor feita de vidro.
E descobriu que a forma como os beija-flores se alimentam nada tem a ver com a "ação capilar".
Na verdade, a língua de um beija-flor se agita para dentro e para fora do bico 15 vezes por segundo.
Ela é dividida em duas, como a de uma cobra, e o néctar é sugado para dentro do bico.
Funciona como uma espécie de bomba de sucção.
No bico, a língua é comprimida e permanece assim até se expandir novamente.
Quando toca o néctar, se divide ao meio num movimento rápido e suga o líquido. Ao se contrair, toma a forma de dois cilindros, cheios de néctar.
Segundo Rico-Guevara, sua câmera filma mil quadros por segundo, permitindo registrar o momento em câmera lenta.

segunda-feira, 11 de setembro de 2017

Superbactéria de porco em menina leva a Holanda a modificar técnicas de criação suína


Fazendeiros ao redor do mundo estão dando antibióticos para animais em grande escala para mantê-los saudáveis e reduzir o preço de carnes, mas isso ajudou a criar uma grave crise de saúde pública.
Uso excessivo desses medicamentos na criação de animais como porcos e galinhas permite que bactérias desenvolvam resistência. Há três anos, por exemplo, foi descoberto que bactérias em porcos na China já resistiam ao potente antibiótico colistina.
Mas um país decidiu mudar drasticamente e ir contra essa tendência - tudo por causa de uma menina chamada Eveline.
Em 2003, a filha do fazendeiro holandês Eric van den Heuval, então com 1 ano de idade, foi levada ao hospital às pressas para uma cirurgia cardíaca.
Ela havia nascido com um problema congênito. Se não fosse operada, poderia morrer.
“Fomos ao hospital, mas o médico disse: 'O teste dela foi positivo para (a bactéria) MRSA (também conhecida pela sigla SARM, para Staphylococcus aureus resistente à meticilina). Ela não pode ser operada'", relata Eric.
Para surpresa de Eric, Eveline havia contraído uma superbactéria dos porcos de sua fazenda - uma variante que pode ser transmitida no contato com animais contaminados e foi encontrada também em criadores de porcos na Dinamarca e na Alemanha.
“Aquele momento mudou totalmente a vida da minha família”, conta Eric.
Por causa de Eveline, Eric decidiu mudar a forma como cuidava da fazenda.
A história de sua filha levou outros fazendeiros a mudar suas práticas também.
“Quando você ouve sobre Eric e sua filha e como isso tudo está nos matando, você é compelido a fazer algo a respeito”, diz o fazendeiro Gebert Oosterlaken, que também cria porcos.
Ele e Eric formaram um grupo para reunir outros fazendeiros e veterinários para debater o problema e buscar soluções.
Eles passaram a cuidar dos porcos sem antibióticos, usando bactérias probióticas para combater micro-organismos prejudiciais à saúde dos animais e mantendo-os separados em zonas higienizadas para impedir a proliferação de doenças.
“Hoje, você percebe pela aparência deles, seu brilho, seus olhos, que eles estão mais saudáveis. Assim, eles morrem menos, minha produtividade aumenta e é mais fácil criá-los”, diz Gebert.
O governo holandês agora divulga as técnicas desenvolvidas por Eric, Gebert e seus colegas, e diz que o uso de antibióticos em animais caiu 65%.
“É claro que sentimos orgulho do que atingimos dentro de nosso pequeno grupo, mas, na realidade, conseguimos criar um movimento que mudou a criação de animais na Holanda”, afirma Gebert.
O especialista em antibióticos Jaap Wagenaar diz que Gebert e Eric foram muito importantes nessa mudança por terem sido os primeiros a adotar formas de reduzir o uso desses medicamentos nas suas fazendas.
“Eles atuam como embaixadores. Mostram aos seus colegas quais opções eles têm.”
E como está a filha e Eric hoje?
“Hoje, ela tem 16 anos”, diz Eric ao lado de Eveline em sua fazenda. “É muito saudável - e está livre da superbactéria.”
(Conteúdo BBC)

4 roupas por 89 calcados puma ate 40 off 30 fotos grátis na 1a compra

domingo, 5 de março de 2017

Cientistas ensinam abelhas a rolar bola e 'marcar gol'

Abelhas aprenderam a rolar uma bola e a levá-la a um ponto específico - marcando 'um gol' - observando umas as outras, revelou uma nova pesquisa.
Cientistas usaram mamangabas (tipo de abelhas) para conduzir o experimento.
O estudo concluiu que esses insetos são mais inteligentes na solução de problemas do que se pensava anteriormente.
Isso porque pesquisas anteriores feitas com mamangabas constataram que elas podiam realizar tarefas complexas, mas todas estavam associadas ao comportamento natural do animal, como, por exemplo, manipular diferentes partes de uma flor para ter acesso ao néctar.
Na primeira parte do estudo, publicado pela revista científica Science, foram usadas uma plataforma, um bola amarela e um 'gol' - um alvo contendo um reservatório de sacarose (açúcar de mesa).
Os cientistas ‘ensinaram’, então, a um grupo de abelhas como rolar uma bola para chegar ao local determinado, onde poderiam ganhar a recompensa. Isso foi feito a partir de uma abelha falsa presa em uma vareta.
Eles observaram que as abelhas que não receberam instruções, não conseguiram cumprir a tarefa.
Os pesquisadores também constataram que aquelas que foram ensinadas melhoravam seu desempenho ao longo dos testes. A cada experimento, os insetos demoravam menos tempo e percorriam um caminho menor para atingir o objetivo – o reservatório de açúcar.
A segunda parte do estudo envolveu uma plataforma com três bolas a distâncias variadas do centro.
Nesse caso, os cientistas expuseram as abelhas a três cenários distintos: uma abelha ‘falsa’ que movia a bola mais distante para o centro, um imã 'escondido' que movia a bola para o centro ou nenhum treinamento e apenas uma bola, localizada no centro da plataforma.
Em seguida, eles verificaram se as abelhas conseguiriam mover uma das três bolas para o centro a fim de receber uma gota da solução de açúcar.
Os resultados revelaram que as abelhas tiveram um desempenho duas vezes melhor quando treinadas por outras abelhas na comparação com o imã. Também mostraram que a performance delas foi melhor nos dois primeiros cenários do que quando não receberam nenhum tipo de treinamento.
As taxas de sucesso de levar uma das três bolas para o centro foram de, respectivamente, 99%, 78% e 34%.
Surpreendentemente, contudo, as abelhas geralmente escolheram mover a bola mais próxima delas para o centro – diferente do que lhes havia sido ensinado, um resultado que se repetiu mesmo quando a bola era preta e não amarela.
Segundo os cientistas, os experimentos constataram que as abelhas mostraram uma "porção muito impressionante de flexibilidade cognitiva".
(Conteúdo BBC)
- Visualize nossa versão para a Web. -

quinta-feira, 12 de janeiro de 2017

Gibão batizado de Skywalker ganha status de nova espécie

Cientistas classificaram como uma nova espécie um primata que vive em florestas do sudoeste da China.
O gibão vinha sendo estudado há alguns anos, mas novas pesquisas confirmaram que ele é diferente de todas as outras espécies conhecidas.
Ele foi batizado de gibão hoolock Skywalker porque o nome chinês do animal significa "movimento celeste", o que inspirou a homenagem ao sobrenome dos protagonistas da série de filmes Guerra nas Estrelas.
A descoberta foi publicada na revista especializada American Journal of Primatology. E os cientistas esperam que ajude a preservar os primatas e outras espécies das florestas da região.
"Muitas espécies estão desaparecendo ou foram extintas por causa da perda de habitat, a caça indiscriminada e o crescimento populacional humano", disse à BBC Sam Turvey, da Zoological Society of London, e que fez parte do estudo.
"É um privilégio, então, ver algo tão especial e raro como um gibão na copa das árvores de uma floresta tropical chinesa. Especialmente quando esses gibões são uma nova espécie que a ciência antes não reconhecia."
(...)
Os cientistas estimam que haja 200 gibões Skywalker na China - e alguns vivendo na vizinha Mianmar, embora o tamanho da população seja desconhecido. Esses primatas correm risco de extinção.
"O número baixo de espécimes e as ameaças que enfrentam nos fazem pensar que eles devam ser classificados como espécie ameaçada", afirma Turvey.
A notícia da descoberta dos gibões despertou o interesse de ninguém menos que o ator Mark Hamill, que faz o papel de Luke Skywalker na saga de Guerra nas Estrelas.
Pelo Twitter, Hamill disse estar "orgulhoso de ter um cavaleiro Jedi das selvas com seu sobrenome".
- Imagens e reportagem completa em BBC:
* Batizado em homenagem a 'Guerra nas Estrelas', gibão Skywalker ganha status de nova espécie
Cientistas que batizaram gibão são fãs de 'Guerra nas Estrelas'.
Imagem FAN PENG-FEI

terça-feira, 13 de dezembro de 2016

Nova espécie de aranha recebe nome inspirado em Harry Potter

Pesquisadores indianos descobriram uma nova espécie de aranha parecida com o Chapéu Seletor. Fãs do bruxo, eles batizaram o animal de Eriovixia gryffindori (o chapéu pertencia a Godric Gryffindor). A J.K. Rowling adorou a ideia. 





terça-feira, 11 de março de 2014

Jovem de 13 anos constrói reator nuclear em feira de Ciências escolar

O estudante inglês Jamie Edwards, fez dois átomos de hidrogênio se chocarem, criando hélio por meio de uma fusão nuclear.
Para comprar as peças e construir o reator, ele usou o dinheiro que ganhou de Natal e contou com ajuda do diretor da escola.
'O estímulo deve ser combinado com um toque de avaliação e orientação das ideias, de adolescentes e crianças, para gerarem benefícios eficazes para a humanidade.'