GALERINHA INFANTIL

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quinta-feira, 11 de abril de 2019

Movimento antivacinação traz o sarampo para o presente


Na maioria dos casos, o sarampo é uma doença com baixa gravidade, mas ele também pode levar à complicações que oferecem risco de vida, como pneumonia, meningite e inflamação cerebral.
O movimento antivacinação influenciou muitas pessoas em partes dos EUA e da Europa.
Apesar de abundantes evidências científicas em favor da vacinação, os chamados "antivaxxers" acreditam que vacinas são desnecessárias ou prejudiciais.
Eles às vezes adotam teorias da conspiração sobre a "grande indústria farmacêutica" e desconfiam do governo.
Acesse o conteúdo completo em BBC: * Sarampo: Como uma doença evitável retornou do passado

Gráfico

terça-feira, 9 de janeiro de 2018

Riscos do celular para crianças antes de dormir

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Crianças que têm acesso a eletrônicos, como celulares e tablets, na hora de dormir, estão sujeitas a desenvolver uma série de problemas de comportamento e de saúde.
Uma pesquisa do King's College, de Londres, reuniu dados de 125.198 crianças e adolescentes entre 6 e 19 anos de idade, em diversos países, e detectou efeitos negativos do uso do aparelho no período de descanso em diferentes graus de gravidade. Os pesquisadores verificaram de má qualidade do sono a doenças como obesidade e depressão infantil.
E não são só pesquisadores e pais que têm se preocupado com o assunto. Neste fim de semana, dois grandes grupos de investidores com US$ 2 bilhões em ações da Apple pediram, em carta aberta, que a empresa desenvolva softwares que limitem o uso de smartphones por crianças. Os acionistas citam justamente estudos mostrando o impacto negativo do celular e das redes sociais em excesso na saúde física e mental dos jovensa para justificar o apelo. A Apple ainda não respondeu a eles.

Impactos
O modo como os jovens têm usado a tecnologia têm sido diversos e cada vez mais intenso, segundo o estudo do King's College. E, para cada uso, há variados impactos gerados na vida deles.
Além dos efeitos sobre o sono e a propensão a desenvolver doenças, os pesquisadores mostraram que deixar o celular ou o tablet no quarto das crianças, mesmo que eles não os utilizem, também afeta o período de descanso. A mera expectativa de receber mensagens nas mídias sociais deixava as crianças e adolescentes em estado de alerta.
"Esse tipo de estudo endossa o que as pessoas de bom senso já sabiam. Os eletrônicos dão uma sossegada nas crianças por um tempinho mas, no médio e longo prazo, são muito ruins para o organismo", observa o neurologista Leonardo Ierardi Goulart, médico especialista em doença do sono do Hospital Albert Einstein, em São Paulo, onde também recebe crianças e adolescentes com problemas de sono e relatos de uso de eletrônicos à noite.
O estudo do King's College observa que o distúrbio do sono na infância é conhecido por causar danos à saúde mental e física. Isso incluiria obesidade, queda do sistema imunológico, crescimento atrofiado e problemas mentais como depressão e tendência suicida.
Em 2016, um estudo da Sociedade Real para Saúde Pública (RSPH, na sigla em inglês), na Grã-Bretanha, foi além e alertou que dormir pouco ou mal é um dos fatores que levariam a doenças graves como câncer e ataques cardíacos.
A importância do sono
Para a neurologista Anna Karla Smith, do Instituto do Sono, de São Paulo, o descanso é tão importante para o desenvolvimento e bem-estar da criança quanto a nutrição e a atividade física.
"O sono é um estado em que há uma série de processamentos, onde há a fabricação de alguns hormônios muito importantes para o corpo", comenta a médica à BBC Brasil.
- Acesse o conteúdo completo em BBC:
* Celular antes de dormir afeta sono, hormônios e desenvolvimento infantil
Imagem BBC

sexta-feira, 15 de dezembro de 2017

Estimulando crianças com alimentos saudáveis

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"Olha só, a arvorezinha! É o brócolis! Cheira, sente o gosto!"
Sentadas em roda a pedido da nutricionista Mariana Ravagnolli, as oito crianças de menos de dois anos pegam o brócolis, amassam, põem na boca. A "arvorezinha", assim como outras verduras e legumes, não era parte da rotina alimentar de muitas delas.
As crianças estão no Centro de Recuperação e Educação Nutricional (Cren) da Vila Jacuí, extremo leste de São Paulo, para tratamento de desnutrição - elas simplesmente não vinham ingerindo nutrientes o bastante para se desenvolverem até de chegarem ali, seja por comerem pouco ou por comerem mal.
A "aula" de brócolis é uma das estratégias do Cren para educar o paladar dos cerca de 80 bebês, crianças e adolescentes atendidos no local, que é conveniado à Prefeitura de São Paulo. Trata-se da oficina semanal de texturas e sabores, em que os menorzinhos podem cheirar, tatear e provar alimentos in natura que não costumavam estar no seu cardápio.
A ideia é justamente reduzir a resistência deles a comidas que, embora nutritivas, podem causar estranheza ao paladar.
Pelos corredores do Cren passeiam desde crianças muito franzinas, como Karina, até outras que estão claramente acima do peso, como Beatriz, que aos quatro anos já sofre com bullying na escola por conta da obesidade. Tanto Karina quanto Beatriz estão, segundo parâmetros médicos, desnutridas.
É o desafio do Brasil do século 21: a desnutrição é um mal causado tanto pela falta de comida na mesa quanto pela má alimentação, em uma época em que crianças estão desde cedo expostas a salgadinhos, produtos lácteos artificiais e açucarados, bolachas recheadas e outras guloseimas ultraprocessadas que são usadas como substitutas de alimentos - mas que não suprem necessidades nutricionais.
"É o que chamamos de furacão da desnutrição: um problema com muitas causas", explica Ravagnolli.
"Temos desde famílias desestruturadas, que não dão conta de cuidar das crianças como elas precisam ou não têm dinheiro para alimentos saudáveis, até famílias bem organizadas, mas sem informações, ou que moram ao lado de um mercadinho onde se vendem várias 'besteiras', mas precisam pegar um ônibus para chegar à feira para comprar verduras."
O resultado é que o Cren chega a atender casos em que as crianças sofrem, ao mesmo tempo, de anemia (carência de nutrientes essenciais como ferro e zinco) e de colesterol alto (causado, muitas vezes, pela ingestão excessiva de alimentos gordurosos).
Vulnerabilidade
Dados de 2016 do Ministério da Saúde indicam que 7% da população brasileira está desnutrida e 20% sofre de obesidade.
O esforço de décadas contra a desnutrição infantil fez com que o Brasil fosse elogiado pela Organização das Nações Unidas (ONU) em 2010, quando foram apresentados dados compilados do período entre 1989 e 2006 (e que serão atualizados em pesquisa a ser publicada no ano que vem). Nesse período, caiu de 7,1% para 1,8% o percentual de crianças de até 5 anos com baixo peso para idade; e com baixa altura, de 19,6% para 6,8%.
É nessa idade, porém, que, se necessárias, as intervenções são cruciais.
A desnutrição na infância causa, além do aumento da mortalidade e da recorrência de doenças infecciosas, prejuízos que podem ter impacto na vida toda, como atrasos no desenvolvimento psicomotor, mau desempenho escolar e menor produtividade ao chegar à idade adulta.
A obesidade também tem efeitos duradouros: crianças acima do peso têm mais risco de desenvolver diabetes, hipertensão e doenças cardiovasculares, entre outros males.
No ritmo atual, calcula-se que o Brasil terá 11,3 milhões de crianças obesas até 2025 - é quase o tamanho da população da cidade de São Paulo. (...)
- Imagens e conteúdo completo em BBC:
* A geração que pode viver menos que os pais porque não sabe comer - e como reverter a tendência
Paula Adamo Idoeta - @paulaidoeta
Da BBC Brasil em São Paulo
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sábado, 25 de novembro de 2017

O voluntário 'vovô da UTI' dá colo a bebês internados

Ele está sempre pronto para acalmar um bebê doente. David Detuchman é conhecido como o 'avô da UTI', em um hospital de Georgia, nos Estados Unidos.
“Às vezes, eles choram, porque se sentem incomodados: a enfermeira está trocando a fralda deles ou mexendo nos equipamentos”, diz ele.
“Assim que colocam o bebê no meu colo, eu só sinto que por falar com eles suavemente, abrançando aconchegantemente, isso causa um impacto, e dá para ver no rosto da criança.”
Ele é voluntário na UTI há 12 anos, desde que se aposentou. A missão dele é acalentar bebês doentes, na ausência dos pais. E ele diz que não vai parar tão cedo...
“Alguns dos meus amigos me perguntam o que eu faço aqui e eu digo, 'dou colo a bebês'”, relata David.
“Às vezes eles vomitam em mim, fazem xixi na minha roupa. É ótimo. Eles perguntam: 'Por que você faz isso?'. Eles simplesmente não entendem como pode ser gratificante carregar um bebê assim.”
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quinta-feira, 2 de novembro de 2017

Menina que salvou mãe aos 4 anos 'dá aula' ao príncipe William

A menina britânica Suzie McCash ficou famosa em 2016, aos 4 anos de idade, por ter tido a presença de espírito de telefonar ao serviço de emergência da Inglaterra ao ver sua mãe desacordada por causa de uma reação alérgica extrema.
O telefonema permitiu que uma ambulância resgatasse Rowena McCash - e o serviço de emergência britânico afirmou que ela teria morrido se não fosse pela intervenção da filha.
Agora, um ano mais velha, Suzie recebeu o prêmio de "Orgulho Britânico" e explicou ao príncipe William como agiu para salvar sua mãe.
"Eu peguei o telefone e liguei 999", contou ela.
No Brasil, a Polícia Militar orienta pais a ensinarem às crianças o número 190, caso sintam sua segurança ameaçada ou vejam algo suspeito, e o número 193, do Corpo de Bombeiros, no caso de alguma emergência relacionada a sua saúde ou a de familiares.
Relembre a história de Suzie e Rowena McCash:
* Ligação de menina de 4 anos para serviço de emergência salva vida de mãe
(18 novembro 2016)

terça-feira, 3 de outubro de 2017

As descobertas científicas de Carlos Chagas

Conheça a história do médico Carlos Chagas. 
O vídeo faz parte da série Um Cientista, uma História, exibida pelo Canal Futura e produzida em parceria com o Serviço Social da Indústria (SESI). 
(Conteúdo SESI: Publicado em 23 de out de 2015 )
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segunda-feira, 11 de setembro de 2017

Campanha Nacional de Multivacinação 2017

Agora é o momento perfeito para todos os menores de 15 anos atualizarem suas cadernetas de vacinação. De 11 a 22 de setembro, anote no seu calendário. 
Acesse: www.saude.gov.br\vacinareproteger 

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Superbactéria de porco em menina leva a Holanda a modificar técnicas de criação suína


Fazendeiros ao redor do mundo estão dando antibióticos para animais em grande escala para mantê-los saudáveis e reduzir o preço de carnes, mas isso ajudou a criar uma grave crise de saúde pública.
Uso excessivo desses medicamentos na criação de animais como porcos e galinhas permite que bactérias desenvolvam resistência. Há três anos, por exemplo, foi descoberto que bactérias em porcos na China já resistiam ao potente antibiótico colistina.
Mas um país decidiu mudar drasticamente e ir contra essa tendência - tudo por causa de uma menina chamada Eveline.
Em 2003, a filha do fazendeiro holandês Eric van den Heuval, então com 1 ano de idade, foi levada ao hospital às pressas para uma cirurgia cardíaca.
Ela havia nascido com um problema congênito. Se não fosse operada, poderia morrer.
“Fomos ao hospital, mas o médico disse: 'O teste dela foi positivo para (a bactéria) MRSA (também conhecida pela sigla SARM, para Staphylococcus aureus resistente à meticilina). Ela não pode ser operada'", relata Eric.
Para surpresa de Eric, Eveline havia contraído uma superbactéria dos porcos de sua fazenda - uma variante que pode ser transmitida no contato com animais contaminados e foi encontrada também em criadores de porcos na Dinamarca e na Alemanha.
“Aquele momento mudou totalmente a vida da minha família”, conta Eric.
Por causa de Eveline, Eric decidiu mudar a forma como cuidava da fazenda.
A história de sua filha levou outros fazendeiros a mudar suas práticas também.
“Quando você ouve sobre Eric e sua filha e como isso tudo está nos matando, você é compelido a fazer algo a respeito”, diz o fazendeiro Gebert Oosterlaken, que também cria porcos.
Ele e Eric formaram um grupo para reunir outros fazendeiros e veterinários para debater o problema e buscar soluções.
Eles passaram a cuidar dos porcos sem antibióticos, usando bactérias probióticas para combater micro-organismos prejudiciais à saúde dos animais e mantendo-os separados em zonas higienizadas para impedir a proliferação de doenças.
“Hoje, você percebe pela aparência deles, seu brilho, seus olhos, que eles estão mais saudáveis. Assim, eles morrem menos, minha produtividade aumenta e é mais fácil criá-los”, diz Gebert.
O governo holandês agora divulga as técnicas desenvolvidas por Eric, Gebert e seus colegas, e diz que o uso de antibióticos em animais caiu 65%.
“É claro que sentimos orgulho do que atingimos dentro de nosso pequeno grupo, mas, na realidade, conseguimos criar um movimento que mudou a criação de animais na Holanda”, afirma Gebert.
O especialista em antibióticos Jaap Wagenaar diz que Gebert e Eric foram muito importantes nessa mudança por terem sido os primeiros a adotar formas de reduzir o uso desses medicamentos nas suas fazendas.
“Eles atuam como embaixadores. Mostram aos seus colegas quais opções eles têm.”
E como está a filha e Eric hoje?
“Hoje, ela tem 16 anos”, diz Eric ao lado de Eveline em sua fazenda. “É muito saudável - e está livre da superbactéria.”
(Conteúdo BBC)

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quinta-feira, 9 de março de 2017

sábado, 4 de março de 2017

Cuidado com o peso das mochilas das crianças!

O peso das mochilas pode provocar problemas de crescimento, desvios na coluna e dores nas costas. Quando se é criança, isso deve ser ainda mais observado. 
Os pais precisam saber o peso e a altura dos filhos e calcular bem a quantidade de peso que elas podem carregar. Todo cuidado é pouco!


terça-feira, 24 de janeiro de 2017

Verão: Cuidados com a alimentação

Os cuidados com a alimentação devem ocorrer o ano inteiro, mas especialmente no Verão, devemos evitar alimentos ricos em gordura, açúcar e sal e nos hidratar bastante, por conta da perda de líquido provocada pelo calor. 
Essas e outras dicas foram dadas por especialista do Ministério da Saúde. Confira!


Perigos da areia no Verão

No verão, uma das principais atrações é ir à praia ou brincar em parquinhos cheios de areia. Esse ambiente pode guardar uma série de doença de pele. Mas, elas podem ser evitadas sem prejudicar a diversão.

sábado, 8 de outubro de 2016

Unidades Básicas de Saúde terão prontuários eletrônicos/Brasil

A plataforma digital vai permitir que todos os serviços de saúde da cidade acompanhem o histórico, os dados e resultado de exames dos pacientes, além de verificar em tempo real a disponibilidade de medicamentos e registrar as visitas de agentes de saúde.
Todos os municípios brasileiros terão até sessenta dias para adotar o prontuário eletrônico nas unidades básicas de saúde. 
Com o novo sistema, pacientes e serviços médicos poderão acessar o histórico de consultas, dados e resultados de exames.



domingo, 24 de julho de 2016

Nunca deixe seus filhos sentarem na posição “w”



A posição “W” é uma posição muito comum em crianças.
Nesta posição, as crianças sentam-se com os joelhos dobrados, encostando-os no chão, os pés virados, e suas pernas abertas para o lado, formando o que parece ser um “W”.
Nesta posição as crianças se sentem apoiadas e seguras.

Porque não devo deixar meu filho sentar na posição “W”?
Muitos pais não sabem ou reconhecem o perigo de deixar uma criança sentar-se assim por muito tempo.
Se a criança sentar em uma posição “W” com muita freqüência ou por muito tempo, isso pode impactar negativamente os padrões de desenvolvimento e crescimento dela.

Os efeitos negativos de se sentar na posição “W”, inclui:
Problemas ortopédicos;
Retardo no desenvolvimento postural e no controle da estabilidade;
Retardo no desenvolvimento de habilidades motoras.
Estas são as principais razões pelas quais ter  uma criança nesta posição é fortemente desencorajada.
Queremos que nossos filhos cresçam forte e este tipo de sessão impede isso.
Essa posição também coloca pressão desnecessária sobre o corpo.
Luxação é fácil e comum com as crianças que se sentam nesta posição. 
Além disso, sentar nessa posição leva os músculos a serem encurtados ou apertados.
Isso pode afetar o desenvolvimento de habilidades motoras, 
equilíbrio e coordenação.
Além disso também prejudica a estabilidade, controle postural, e mudança de peso durante o crescimento.
Isso enfraquece os músculos do tronco ou dificulta o seu desenvolvimento.
A única maneira de parar ou corrigir esse hábito é a consistência.
Ensine a criança a sentar-se corretamente e lembre-a de como se sentar no chão.
Pode-se também investir em uma pequena mesa ou escrivaninha com uma cadeira.
Nem todas as crianças que se sentam na posição “W” terão problemas graves, mas ainda assim ela não é  recomendável, pois pode elevar os riscos. 

*O acompanhamento de um profissional da área de saúde é fundamental para uma boa saúde. 

Para mais dicas como essa, acesse ► http://goo.gl/eGYiRP

sábado, 16 de abril de 2016

Um em cada cinco brasileiros consome doces em excesso

Pesquisa do Ministério da Saúde aponta que um em cada cinco brasileiros consome doces em excesso, cinco vezes ou mais na semana. O índice é ainda maior entre os jovens: 28,5% da população de 18 a 24 anos possui alimentação com excesso de açúcar. 


sábado, 11 de abril de 2015

Programas de saúde para os cariocas/Rio de Janeiro/RJ.

Mais saúde, mais qualidade de vida





Conheça os programas voltados para a saúde dos cariocas. Hoje, três principais projetos são responsáveis pela bem-estar da população: o Cegonha Carioca, que desde 2011 já acolheu 148 mil gestantes, oferecendo atendimento humanizado para a mãe e o bebê; as Academias Cariocas, que incentivam uma vida saudável por meio da prática de atividade física nas Unidades Básicas de Saúde; e as Clínicas da Família, um marco nesse novo cenário da saúde no Rio, que tem o foco na aproximação e no acolhimento dos pacientes, dando prioridade à prevenção e ao diagnóstico precoce das doenças. Desde 2009, mais de 3 milhões de pessoas são atendidas nas Clínicas da Família.

quarta-feira, 7 de janeiro de 2015

Ministério da Saúde e ANS estimulam o parto normal na saúde suplementar


O Ministério da Saúde e Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) publicaram resolução que estabelece normas para estímulo do parto normal e a consequente redução de cesarianas desnecessárias na saúde suplementar. As novas regras ampliam o acesso à informação pelas consumidoras de planos de saúde, que poderão solicitar às operadoras os percentuais de cirurgias cesáreas e de partos normais por estabelecimento de saúde, por médico e por operadora. As informações deverão estar disponíveis no prazo máximo de 15 dias, contados a partir da data de solicitação. Atualmente, 23,7 milhões de mulheres são beneficiárias de planos de assistência médica com atendimento obstétrico no país, público-alvo dessas medidas. As regras foram apresentadas pelo ministro da Saúde, Arthur Chioro, e os diretores da ANS nesta terça-feira (6/1), em Brasília, e passam a ser obrigatórias em 180 dias.

domingo, 15 de junho de 2014

sábado, 5 de abril de 2014

Ensino e Saúde - learning world

Tanzânia: É melhor prevenir do que remediar.
Para resolver os problemas causados ​​pela falta de higiene, de saneamento e de conscientização para a saúde, vários projetos estão a fazer o seu melhor para ajudar as pessoas a protegerem-se.
Ninguém gostaria que os seus filhos fossem para uma escola sem saneamento. Mas, na Tanzânia, muitas escolas não têm instalações adequadas, o que provoca problemas de saúde e altas taxas de abandono escolar.
A UNICEF, em colaboração com o Estado providenciam lavatórios e aulas sobre como permanecer saudável.
Índia: Em algumas regiões subdesenvolvidas do norte da Índia algumas pessoas vivem a 3 horas a pé do centro de saúde mais próximo...
Guatemala: Estudar medicina demora anos, mas e se quiser começar a ajudar as pessoas imediatamente?
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